sábado, 27 de fevereiro de 2016

A Moral Revelada II


Bíblia e Moral

Paulo da Costa Paiva


                Jesus cumpriu plenamente as promessas de Deus, que foi anunciada desde primórdio da humanidade e relembrada no decorrer histórico, mesmo de forma incompreensivo para uma boa parte dos judeus (que espera um rei triunfalista na libertação contra os romanos) a missão messiânica por seu descendente maior, Jesus veio redimir a humanidade de seus pecado  os convida a se converterem e segui-lo carregando cada um a sua própria cruz, e promete vida eterna para todos aqueles  que o aceitam como senhor de suas vida e pela nova e eterna aliança ao anunciar o reino de Deus é levado ao madeiro, mas ao ressuscitar, convida a todos anunciar até os confins da terra, seguindo-o como  modelo por excelência, suas palavras e principalmente seu testemunho de vida. Todos são convidados a dar continuidade à missão de Jesus Cristo, se tornando sal e luz para mundo, um novo cristo para a humanidade e para seu próximo. Deus por sua iniciativa se aproxima da humanidade e por misericórdia resgata pelo sangue do cordeiro (Filho Jesus) e a humanidade é convidada e fazer parte do projeto, anunciando e testemunhando o Cristo.
                A moral revelada por Cristo veio desbancar (cair por terra) toda hipocrisia de muitos dos fariseus, doutores da lei e escribas que por estarem em uma situação de conforto colocavam fardo pesadíssimo nos ombros da população, principalmente dos mais pobres deturpando totalmente as Escritura sagrada e interpretando segundo seus interesses. Existia muita pieguice e puritanismo imposta pelos costume dos dirigentes que se tornavam insustentável para boa parte da população que eram excluídos como impuros e onde também lucravam bastante como os diversos sacrifícios na qual as ofertas eram comprada em alto valor (até as simples rolinha) dos quais eram eles próprio só proprietários(Saduceus). Jesus Cristo sendo o messias era também profeta que anunciava e denunciava sua palavra era de autoridade que fazer muitos corações sofridos reanimar e muitos orgulhoso e prepotente se incomodarem ao ponto de persegui-lo e tramarem sua morte.
                Jesus quando veio anunciar a boa nova, não excluía ninguém, pois veio para todos, e quem acolheu verdadeiramente suas palavras de vida eterna foi os excluídos pela sociedade: Os coxos, cegos, prostitutas, publicanos, pobres sem instruções, viúvas, órfãos e ETC. Ele não descartava e nem explorava ninguém, mas anunciava um esperança que se tornava concreto pelas suas atitudes no resgate da dignidade daqueles que eram esquecidos por não terem nada para oferecer. Criticava severamente e desmascarava a iniqüidade dos seus dirigentes. A moral cristão nos ensina que o amor ao próximo e a fraternidade, são reflexo do amor do Pai que com o Filho e o Espírito Santo se manifesta desde o primórdio da humanidade nos quais   convidam a unidade consigo preservando sempre a dignidade todos sem exclusão de ninguém, por mais que muito optam de se excluir por conta própria motivado pelo o egoísmo e a ganância do poder, sendo a grande causadora das mazela da humanidade desde inicio da humanidade.
                Hoje cada cristão é convidado a dar continuidade ao que Cristo iniciou, é onde a moral cristã verdadeiramente se coloca em prática, pois se não viver essa práxis se esvazia totalmente os princípios ensinado pelo Mestre Jesus, se tornando tão hipócrita e medíocre quanto os dirigente de sua época. O cristão não deve se limitar aos preceitos e costumes da religiosidade e do formalismo direcionado pela Igreja deve transcender ir além das paredes do comodismo de seu egoísmo, com seus preconceitos e preguiças. Deve ir, através de seu próximo (onde Cristo se faz presente) ao encontro do Pai para plenamente por intermédio do Santo Espírito, o Reino de Deus se manifeste no meio de nós, no exercício da caridade em volta de uma harmonia fraterna como um só corpo e um só coração onde o Cristo (O noivo) é cabeça, o caminho que é verdade e vida, que nos direciona a eternidade da plenitude do amor(União Perfeita) em sua Jerusalém Celeste(a Noiva).

Paz e Bem!

sábado, 20 de fevereiro de 2016

A Moral Revelada


Bíblia e Moral

Paulo da Costa Paiva


            Os cristãos assim como toda a humanidade em geral busca a sua realização plena, ou melhor, dizendo a sua felicidade, mas como é possível ter êxito em sua finalidade? Qual caminho seguir? Existe um caminho especifico ou trilhas que apesar das dificuldades e incertezas podem levam a essa realização plena? São questionamentos que acompanham, ou deveria acompanhar  a todos ser humano. Mas isso só possível através da liberdade, pois não tem como ser feliz estando preso, impedido de buscar o que se deseja do fundo de sua  alma independente de que tipo de prisão se encontre (física, mental, espiritual...), levando uma incapacitação da busca dessa realização.  Focando inicialmente nos cristão a partir da Sagrada Escritura, a mensagem revelado se torna a sua referência maior para trilhar o caminho que leva ao objetivo tão desejado tendo como o modelo idealizado o próprio exemplo de Jesus.
                Na história da humanidade num expectativa cristã sobre a economia da salvação, percebe-se moralmente que o povo teve que passar por diverso processo, sendo aperfeiçoado período por período, numa peleja bastante doloroso causada por sua infidelidade a Deus. Assim como uma lapidação de uma rocha (matéria bruta), onde Deus  se revelou, caminhando e instruindo dia após dia nas alegrias e nas tristeza, como um  grande artista artesão moldando em suas mãos um povo que buscava fazer o seu agrado, Deus nos revelou plenamente a sua maior obra prima que é seu filho encarnado (Cristo Jesus) no meio do povo do qual ele formou e deu como modelo por excelência de santidade seu filho Jesus, no qual todo a humanidade é convidado a ser moldado a sua imagem em plenitude na unidade com Cristo ligado por seu sangue derramado pela redenção de todos, interagindo nos séculos e transcendendo   para a eternidade rumo a Jerusalém Celeste.
                No projeto salvífico da humanidade, houve diversas expressões da aliança que foram sendo atualizadas e aperfeiçoadas até chegar a sua plenitude por intermédio do Filho (Jesus). No relato do dilúvio, após intervir em seu próprio ato contra a humanidade pervertida onde poupou Noé e seus familiares e as criaturas, Ele firma uma aliança com a humanidade, e todas as criaturas simbolizadas pelo arco-íris. Mas numa expectativa moral na atualidade se faz realmente necessário assim como foi naquela época apontar a Deus como o castigador por nossos próprios atos e conseqüências? Sendo o Próprio homem levada pela perversão motivada pela liberdade totalmente irresponsável (libertinagem) e inconseqüente, foi que acarretou a corrupção em todas as suas dimensões motivando o egoísmo arrastado pela ganância levando a uma realidade de corrupção, ódio e morte.
Abraão
                A aliança com Abraão é apresentada a partir da uma promessa, que é formação de um povo, uma nação que caminhará com seu Deus que lhe dará também a terra onde gozarão da presença do Senhor, no exercício dinâmico da prática da justiça e na obediência de seu Deus.  Mas é no monte Sinai, por intermédio de Moisés, que se manifestará a originaria aliança que percorrerá até o fim dos tempo (encarnação do verbo). Onde o Senhor YHWH ( Eu Sou ), apresenta e propõe a seu povo escolhido um estatuto de instruções  ( Lei ) como modelo de vida em fidelidade a seu Deus. Esse povo que vinha da escravidão do Egito onde foi oprimido e explorado perdendo sua dignidade foi liberto pelo seu Senhor onde ser revelou (YHWH) e por fidelidade a sua Lei não tenham novamente sua dignidade comprometida e os levem a refletir sempre sua situação de cárceres e de oprimido no passado, que para no presente tendo o zelo e comprometimento com os seus e os estrangeiros que há entre eles, para não se tornarem também seus carrascos e opressores.
                Com rei Davi essa aliança teve um caráter de promessa assumida de forma paternal junto ao seu povo que se manteve presente enquanto fieis, mas diante da depravação e da infidelidade do seu povo, Deus se omitiu diante dos avanços Babilônicos no  qual escravizou e exilou seu povo que posteriormente retornaram a sua terra por intermédio do rei Ciro da Persas, que foi reconhecido como enviado por Deus, um ungido que libertou o seu povo do cárcere babilônico. O povo assim como hoje se tornam responsável por suas escolhas, ou melhor, dizendo de suas más escolha acarretando nas suas insensatez causada pela  ignorância e falta de senso critico, sendo manipulada e condicionada por um sistema que os faz depender (escravizar) do falso mundo maravilho das ilusões efêmeras, que sente o fardo pesado, mas em vês de se libertar de forma concreta, buscam fugas na própria malha  do sistema (Pão e Circo). Mas para poder se libertar desse circulo vicioso é necessário um renascer de dentro pra fora(Cristo está dentro de nós), uma libertação de consciência que vem a partir dos princípios morais de resgate humanitário no bem comum.
Continua...
Paz e Bem!

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Reflexão Casual XLI


“Os vícios se manifestam quando dominados plenamente pelos impulsos que os levam a atos irracionais em conivência de uma razão corrompida e pervertida.”

Paulinopax